Cultura da adaptação: uma gestão voltada à Transformação Digital
January 30, 2019
Fonte: https://transformacaodigital.com/cultura-da-adaptacao-uma-gestao-voltada-a-transformacao-digital/
A nova realidade do mercado gera pressão para que as empresas se adaptem, desenvolvam novos formatos de gestão e uma cultura da adaptação que permita uma evolução constante. Não importa o seguimento em que opere. Essa afirmação é verdadeira para uma empresa de serviços, uma loja de varejo ou uma softwarehouse, por exemplo.
Mas o que difere o modelo antigo do atual? Em que aspectos as empresas criadas em ambiente digital são mais eficientes ao atuar na nova realidade de mercado? Entenda esse cenário para descobrir como serão as empresas de destaque no futuro e o que limita algumas organizações tradicionais à condição de simples sobreviventes: continue a leitura!
O modelo tradicional e o atual
Uma empresa de serviços tradicional desenvolvia uma ou duas soluções e as apresentava como opções para o consumidor. Ele poderia, por exemplo, optar por um pacote de serviço mensal ou avulso, sem muita flexibilidade.
Na atualidade, algumas empresas do setor oferecem uma enorme gama de alternativas de contratação. Elas entregam serviços altamente personalizados, com adaptações que vão muito além da forma de contratação. Obviamente, esse formato gera desafios significativos de gestão. O simples registro no sistema de ERP dos acordos firmados com cada cliente pode ser algo complicado na maioria dos sistemas de gestão comercializados.
Do mesmo modo, uma loja de varejo projeta o ambiente e instala seus departamentos com a previsão de poucas alterações significativas ao longo do tempo. Já uma loja online, pode mudar totalmente e com frequência em poucas horas.
Outro ótimo exemplo é o caso da empresa desenvolvedora do software ERP mencionada acima. As mais tradicionais entregam uma atualização de versão robusta por ano e alterações pontuais durante o mesmo período. As novas plataformas fazem isso o tempo todo e com uma agilidade impensável para o modelo antigo.
Existem várias razões para que uma empresa defina operar de uma forma ou de outra. Contudo, o modelo de gestão tem um papel especial nessa escolha. Toda a estrutura interna precisa estar adaptada e funcionar com uma dinâmica incrível. Também são necessárias plataformas e recursos de tecnologia que forneçam suporte às estratégias de negócio.
Além disso, essa necessidade não está limitada ao objetivo de viabilizar a operação e o controle, mas ao de entregar uma experiência de compra e uso que atenda as novas demandas do consumidor.
Para competir com empresas nascidas digitalmente, as organizações convencionais devem abraçar a “evolução perpétua”. Essa prática envolve a ênfase em mudanças contínuas e no design modular de recursos, bem como das tecnologias que fornecem suporte a operação.
Isso obriga os líderes a adquirir uma visão abrangente sobre os recursos da empresa, inclusive as tecnologias digitais. Mais do que isso, hoje a gestão deve ser guiada pela expectativa dos clientes e a velocidade dessa entrega.
Trata-se de considerar processos e atividades com foco na jornada do cliente e não em produtos ou serviços. Para isso, os executivos trabalham com vários modelos no lugar de um e os profissionais de TI projetam aplicações modulares e independentes, em substituição a soluções legadas, pesadas e unificadas.
Os 6 aspectos-chave do novo modelo
Observando o cenário dessa perspectiva, pode parecer um desafio fora do comum migrar do modelo antigo para o atual. Para facilitar esse entendimento, descrevemos abaixo seis diferenciações importantes entre um formato e outro que, originalmente, foram descritos pela consultoria McKinsey:
Operações de negócio
As empresas normalmente projetam suas operações com modelos e recursos tecnológicos capazes de simplificar os processos internos. O novo modelo deve focar na experiência do cliente online e offline.
Se antes o consumidor era um elemento a ser considerado no processo, hoje os produtos e serviços é que são componentes na jornada do cliente. Isso não significa que o olhar voltado para dentro da organização deva ser esquecido. Afinal, a operação precisa funcionar em nível de excelência.
No entanto, as operações devem estar alinhadas com todas as etapas e detalhes da jornada do cliente e não apenas o momento da compra. Além disso, a experiência precisa ser aprimorada e atualizada continuamente e a arquitetura corporativa precisa garantir a possibilidade de oferecer suporte aos clientes durante todo o tempo em que eles usam produtos e serviços.
Capacidades de negócios
Até esta década, as organizações não tinham necessidade de inserir continuamente novos recursos para permitir, por exemplo, prever uma próxima compra. As inovações eram lentas e suportadas por tecnologias que dificultavam a implantação de mudanças, como os ERP.
Atualmente, as empresas devem melhorar continuamente sem as mesmas limitações. Uma maneira de fazer isso é caracterizar os processos e sistemas em: recursos de negócios digitais que diferenciam a experiência de compra e uso e aqueles que suportam recursos transacionais.
Plataforma de integração de TI
Esse modelo de evolução eterna depende de conexões leves que melhorem o desempenho e resolvam o problema de latência, que é o tempo de entrega a clientes online, exigentes por respostas imediatas.
Os detalhes e recursos da experiência de compra, como aplicativos de gerenciamento de pagamento, podem ser dissociados uns dos outros. Isso para que uma alteração em uma funcionalidade de uma plataforma não afete toda ela, mas um único serviço.
Dessa maneira, as empresas podem incluir novas versões de seus principais aplicativos e sistemas por módulo, sem precisar fazer complexas substituições de programas completos.
Serviços de infraestrutura de TI
Na maioria das instituições convencionais, a infraestrutura de TI é gerenciada de forma centralizada por um time independente. Nesse modelo, os processos complexos podem atrasar o desenvolvimento de um novo sistema.
Por isso, o DevOps torna-se essencial para a capacidade de uma empresa desenvolver novas tecnologias e adotá-las rapidamente. Sob essa abordagem, as organizações conseguem aumento de produtividade, liberação mais rápida de produtos e serviços digitais e consequente melhora na experiência do cliente.
Tecnologia da informação e Comunicação
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) não costumam ser baratas. Contudo, os avanços tecnológicos tornaram mais fácil para as empresas adotar um modelo de evolução eterna para o gerenciamento das TIC.
Grosso modo, a tecnologia está mais acessível para elas, independentemente do porte do negócio. Até mesmo empresas iniciantes podem alugar poder de computação e espaço de armazenamento, além de outros recursos disponíveis “na nuvem”. Agora as TIC são acessíveis, e, por isso, os altos investimentos deixaram de ser uma vantagem competitiva para as grandes organizações ou uma barreira à entrada no mercado para empresas menores.
Os 5 princípios fundamentais de adaptação
A consultoria McKinsey ainda relaciona 5 princípios para mudar a cultura da organização e adotar um modelo de gestão voltado à transformação digital. Basicamente, trata-se de reverter à visão de que cada tecnologia é um sistema ou recurso separado, no lugar de componentes críticos interconectados. Os princípios são:
Para concluir, tenha em mente que a cultura da adaptação não pode ser alcançada como uma iniciativa centralizada e mecânica. Culturas são geralmente arraigadas em pessoas, novas normas, diretrizes, práticas e visões não podem ser implantadas como um download. Elas começam a mudar quando os líderes tomam consciência de aspectos como os mencionados neste texto e os disseminam na organização.
Isso não significa que boas metodologias não possam contribuir para o processo de adaptação. Confira como ter boas ideias e colocá-las em prática com o método de gestão da inovação.
Autor: Equipe TD
Mas o que difere o modelo antigo do atual? Em que aspectos as empresas criadas em ambiente digital são mais eficientes ao atuar na nova realidade de mercado? Entenda esse cenário para descobrir como serão as empresas de destaque no futuro e o que limita algumas organizações tradicionais à condição de simples sobreviventes: continue a leitura!
O modelo tradicional e o atual
Uma empresa de serviços tradicional desenvolvia uma ou duas soluções e as apresentava como opções para o consumidor. Ele poderia, por exemplo, optar por um pacote de serviço mensal ou avulso, sem muita flexibilidade.
Na atualidade, algumas empresas do setor oferecem uma enorme gama de alternativas de contratação. Elas entregam serviços altamente personalizados, com adaptações que vão muito além da forma de contratação. Obviamente, esse formato gera desafios significativos de gestão. O simples registro no sistema de ERP dos acordos firmados com cada cliente pode ser algo complicado na maioria dos sistemas de gestão comercializados.
Do mesmo modo, uma loja de varejo projeta o ambiente e instala seus departamentos com a previsão de poucas alterações significativas ao longo do tempo. Já uma loja online, pode mudar totalmente e com frequência em poucas horas.
Outro ótimo exemplo é o caso da empresa desenvolvedora do software ERP mencionada acima. As mais tradicionais entregam uma atualização de versão robusta por ano e alterações pontuais durante o mesmo período. As novas plataformas fazem isso o tempo todo e com uma agilidade impensável para o modelo antigo.
Existem várias razões para que uma empresa defina operar de uma forma ou de outra. Contudo, o modelo de gestão tem um papel especial nessa escolha. Toda a estrutura interna precisa estar adaptada e funcionar com uma dinâmica incrível. Também são necessárias plataformas e recursos de tecnologia que forneçam suporte às estratégias de negócio.
Além disso, essa necessidade não está limitada ao objetivo de viabilizar a operação e o controle, mas ao de entregar uma experiência de compra e uso que atenda as novas demandas do consumidor.
Para competir com empresas nascidas digitalmente, as organizações convencionais devem abraçar a “evolução perpétua”. Essa prática envolve a ênfase em mudanças contínuas e no design modular de recursos, bem como das tecnologias que fornecem suporte a operação.
Isso obriga os líderes a adquirir uma visão abrangente sobre os recursos da empresa, inclusive as tecnologias digitais. Mais do que isso, hoje a gestão deve ser guiada pela expectativa dos clientes e a velocidade dessa entrega.
Trata-se de considerar processos e atividades com foco na jornada do cliente e não em produtos ou serviços. Para isso, os executivos trabalham com vários modelos no lugar de um e os profissionais de TI projetam aplicações modulares e independentes, em substituição a soluções legadas, pesadas e unificadas.
Os 6 aspectos-chave do novo modelo
Observando o cenário dessa perspectiva, pode parecer um desafio fora do comum migrar do modelo antigo para o atual. Para facilitar esse entendimento, descrevemos abaixo seis diferenciações importantes entre um formato e outro que, originalmente, foram descritos pela consultoria McKinsey:
Operações de negócio
As empresas normalmente projetam suas operações com modelos e recursos tecnológicos capazes de simplificar os processos internos. O novo modelo deve focar na experiência do cliente online e offline.
Se antes o consumidor era um elemento a ser considerado no processo, hoje os produtos e serviços é que são componentes na jornada do cliente. Isso não significa que o olhar voltado para dentro da organização deva ser esquecido. Afinal, a operação precisa funcionar em nível de excelência.
No entanto, as operações devem estar alinhadas com todas as etapas e detalhes da jornada do cliente e não apenas o momento da compra. Além disso, a experiência precisa ser aprimorada e atualizada continuamente e a arquitetura corporativa precisa garantir a possibilidade de oferecer suporte aos clientes durante todo o tempo em que eles usam produtos e serviços.
Capacidades de negócios
Até esta década, as organizações não tinham necessidade de inserir continuamente novos recursos para permitir, por exemplo, prever uma próxima compra. As inovações eram lentas e suportadas por tecnologias que dificultavam a implantação de mudanças, como os ERP.
Atualmente, as empresas devem melhorar continuamente sem as mesmas limitações. Uma maneira de fazer isso é caracterizar os processos e sistemas em: recursos de negócios digitais que diferenciam a experiência de compra e uso e aqueles que suportam recursos transacionais.
Plataforma de integração de TI
Esse modelo de evolução eterna depende de conexões leves que melhorem o desempenho e resolvam o problema de latência, que é o tempo de entrega a clientes online, exigentes por respostas imediatas.
Os detalhes e recursos da experiência de compra, como aplicativos de gerenciamento de pagamento, podem ser dissociados uns dos outros. Isso para que uma alteração em uma funcionalidade de uma plataforma não afete toda ela, mas um único serviço.
Dessa maneira, as empresas podem incluir novas versões de seus principais aplicativos e sistemas por módulo, sem precisar fazer complexas substituições de programas completos.
Serviços de infraestrutura de TI
Na maioria das instituições convencionais, a infraestrutura de TI é gerenciada de forma centralizada por um time independente. Nesse modelo, os processos complexos podem atrasar o desenvolvimento de um novo sistema.
Por isso, o DevOps torna-se essencial para a capacidade de uma empresa desenvolver novas tecnologias e adotá-las rapidamente. Sob essa abordagem, as organizações conseguem aumento de produtividade, liberação mais rápida de produtos e serviços digitais e consequente melhora na experiência do cliente.
Tecnologia da informação e Comunicação
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) não costumam ser baratas. Contudo, os avanços tecnológicos tornaram mais fácil para as empresas adotar um modelo de evolução eterna para o gerenciamento das TIC.
Grosso modo, a tecnologia está mais acessível para elas, independentemente do porte do negócio. Até mesmo empresas iniciantes podem alugar poder de computação e espaço de armazenamento, além de outros recursos disponíveis “na nuvem”. Agora as TIC são acessíveis, e, por isso, os altos investimentos deixaram de ser uma vantagem competitiva para as grandes organizações ou uma barreira à entrada no mercado para empresas menores.
Os 5 princípios fundamentais de adaptação
A consultoria McKinsey ainda relaciona 5 princípios para mudar a cultura da organização e adotar um modelo de gestão voltado à transformação digital. Basicamente, trata-se de reverter à visão de que cada tecnologia é um sistema ou recurso separado, no lugar de componentes críticos interconectados. Os princípios são:
- eliminar limitações desnecessárias impostas às equipes de desenvolvimento;
- ser consistente: focar na mudança holística, e não de forma isolada;
- quebrar os silos;
- mas manter uma separação rigorosa da equipe de plataforma de outras equipes;
- reconhecer que a transformação deve ser contínua.
Para concluir, tenha em mente que a cultura da adaptação não pode ser alcançada como uma iniciativa centralizada e mecânica. Culturas são geralmente arraigadas em pessoas, novas normas, diretrizes, práticas e visões não podem ser implantadas como um download. Elas começam a mudar quando os líderes tomam consciência de aspectos como os mencionados neste texto e os disseminam na organização.
Isso não significa que boas metodologias não possam contribuir para o processo de adaptação. Confira como ter boas ideias e colocá-las em prática com o método de gestão da inovação.
Autor: Equipe TD
Focus It News

With the end of SAP ECC support approaching, many companies are asking:
“What really changes when migrating to SAP S/4HANA?”
More than just a technical upgrade, SAP S/4HANA represents a new operational model, delivering gains in performance, intelligence, and agility across the entire business operation.
In this article, we clearly explain the main differences between ECC and S/4HANA, and show why migrating now is a strategic decision for the future of your company.

Com o fim do suporte ao SAP ECC se aproximando, muitas empresas estão se perguntando:
“O que muda realmente ao migrar para o SAP S/4HANA?”
Mais do que uma atualização técnica, o SAP S/4HANA representa um novo modelo operacional, com ganhos de performance, inteligência e agilidade em toda a operação empresarial.
Neste artigo, vamos explicar de forma clara as principais diferenças entre o ECC e o S/4HANA, e mostrar por que migrar agora é uma decisão estratégica para o futuro da sua empresa.

Haver & Boecker Latinoamericana, a German giant with over a century of history and global operations on six continents, is an example of innovation and adaptation to the modern market. With more than 50 subsidiaries and an extensive network of representatives around the world, the search for operational and fiscal efficiency is relentless. Strategic partnership Our journey with Haver & Boecker was solidified when they chose us as their main IT partner. Focus IT embraced the challenge of providing support and sustaining the company's critical processes, using the powerful SAP ECC AMS to optimize its operations. Innovative projects Several projects were carried out to increase productivity, from decision-making tools to the financial consolidator for automating launches. Not to mention automatic commission management and integration with partner solutions. SAP ECC ROLLOUTs marked a new era in the opening of new branches and organizational restructuring, all conducted by our highly specialized team. State-of-the-art tools We invested in the best solutions to meet Haver & Boecker's needs. The implementation of e-PROCUREMENT Z7F4, the SMART FISCAL tax suite and the BALANCE FIT invoice INBOUND solution are testimony to our commitment to excellence. Integration and Expansion The project that makes our partnership stand out is the integration of processes in different SAP environments, uniting headquarters operations with subsidiaries in strategic locations such as Brazil, Canada and Germany. The result? Unprecedented operational synergy and a business model strengthened to face global challenges. Focus IT is proud to be at Haver & Boecker's side in this successful journey, reaffirming our commitment to innovation and operational excellence. Explore how partnering with Focus IT can take your company to new heights of efficiency and productivity. Contact us and transform your business.

A Haver & Boecker Latinoamericana, gigante alemã com mais de um século de história e atuação global em seis continentes, é um exemplo de inovação e adaptação ao mercado moderno. Com mais de 50 subsidiárias e uma rede extensa de representantes pelo mundo, a busca pela eficiência operacional e fiscal é incessante. Parceria Estratégica Nossa jornada com a Haver & Boecker se solidificou quando nos escolheram como principal parceiro de TI. A Focus IT abraçou o desafio de prover suporte e sustentação dos processos críticos da empresa, utilizando o poderoso AMS do SAP ECC para otimizar suas operações. Projetos Inovadores Diversos projetos foram executados para elevar a produtividade, desde ferramentas de tomada de decisão até o consolidador financeiro para automação de lançamentos. Isso sem falar na gestão automática de comissões e na integração com soluções de parceiros. Os ROLLOUTs do SAP ECC marcaram uma nova era na abertura de novas filiais e reestruturação organizacional, todos conduzidos pela nossa equipe altamente especializada. Ferramentas de Ponta Investimos nas melhores soluções para atender às necessidades da Haver & Boecker. A implementação do e-PROCUREMENT Z7F4, do suíte fiscal SMART FISCAL e da solução de INBOUND de notas fiscais BALANCE FIT são testemunhos do nosso compromisso com a excelência. Integração e Expansão O projeto que destaca nossa parceria é a integração dos processos nos ambientes SAP distintos, unindo operações da matriz com filiais em locais estratégicos como Brasil, Canadá e Alemanha. O resultado? Uma sinergia operacional sem precedentes e um modelo de negócios fortalecido para enfrentar os desafios globais. A Focus IT se orgulha de estar ao lado da Haver & Boecker nessa trajetória de sucesso, reafirmando nosso compromisso com a inovação e a excelência operacional. Explore como a parceria com a Focus IT pode levar sua empresa a novos patamares de eficiência e produtividade. Entre em contato conosco e transforme o seu negócio.

Em um mercado cada vez mais competitivo, a eficiência na gestão da cadeia de suprimentos é crucial. O Portal de Fornecedores Z7F4 da Focus IT redefine o relacionamento com fornecedores, alavancando produtividade e segurança operacional com uma plataforma de e-procurement integrada ao SAP ERP. O Z7F4 agiliza e centraliza as operações de compras, gestão de contratos e homologação de fornecedores, oferecendo funcionalidades que transformam a maneira como as empresas interagem com seus parceiros comerciais. Desde o acompanhamento automático de pedidos até a análise detalhada de cada etapa do processo de aquisição, nossa solução garante uma gestão eficiente e transparente. A implementação do Z7F4 é rápida e descomplicada, permitindo uma transição suave para um sistema que suporta decisões estratégicas e fortalece o controle sobre os processos de compras emergenciais e cotidianos. Estamos prontos para ajudá-lo a explorar as capacidades do Portal Z7F4 e adaptá-las às necessidades específicas da sua empresa. Entre em contato conosco para uma demonstração detalhada e descubra como a Focus IT pode impulsionar sua gestão de fornecedores rumo a uma eficiência sem precedentes. #PortalDeFornecedores #Z7F4 #FocusIT #SAP #EficiênciaOperacional #GestãoDeSuprimentos #InovaçãoTecnológica

In an increasingly competitive market, efficiency in supply chain management is key. Focus IT's Z7F4 Supplier Portal redefines the relationship with suppliers, leveraging unprecedented productivity and operational security with an e-procurement solution integrated with SAP ERP. Z7F4 streamlines and centralizes purchasing operations, contract management, and supplier qualification, offering features that transform how companies interact with their business partners. From automated follow-ups on orders to detailed analysis at every stage of the acquisition process, our solution ensures efficient and transparent management. The implementation of Z7F4 is swift and straightforward, allowing for a smooth transition to a system that supports strategic decisions and strengthens control over both emergency and routine purchasing processes. We are ready to assist you in exploring the capabilities of the Z7F4 Portal and tailoring them to your company's specific needs. Contact us for a detailed demonstration and discover how Focus IT can propel your supplier management towards unprecedented efficiency. #SupplierPortal #Z7F4 #FocusIT #SAP #OperationalEfficiency #SupplyChainManagement #TechnologicalInnovation

In today's business landscape, characterized by rapid evolution and digital transformation, integration across various business areas has become more crucial than ever. The need for agility and efficiency has led many organizations to embrace low-code platforms to simplify and expedite this process. At Focus IT, we understand the transformative potential of low-code and are at the forefront of its implementation to create robust integrated systems. What Is Low-Code? Low-code is a software development approach that requires little to no coding to build applications and processes. It uses drag-and-drop visual interfaces with model-driven logic through a graphical user interface for users to intuitively and quickly create applications, circumventing the need for in-depth programming knowledge. Benefits of Low-Code for Integration: Agility: Low-code enables businesses to develop and deploy solutions swiftly, effectively responding to market changes and internal needs. Enhanced Collaboration: By democratizing development, low-code encourages collaboration between IT and other business areas, resulting in solutions more aligned with the company's goals. Cost Reduction: It reduces the reliance on specialized development resources, thereby decreasing the costs of development and maintenance. Flexibility: Low-code solutions are highly configurable and can be quickly adapted to changes in business processes. Low-Code in Action: At Focus IT, we leverage low-code platforms to integrate CRM, ERP, and other back-office tools, providing a unified view that optimizes business performance. A recent example was our customized solution for a client in the financial sector, which allowed seamless integration between customer service and back-end operations, leading to an enhanced user experience and more efficient data management. Conclusion: Utilizing low-code platforms for integration between business areas is more than a trend; it's a smart strategy for companies looking to innovate and maintain competitiveness. At Focus IT, we are ready to help you explore how low-code can transform your company's system integration. Contact us to discover the full potential of low-code for your organization.

No ambiente de negócios atual, marcado por uma rápida evolução e transformação digital, a integração entre diferentes áreas de uma empresa tornou-se mais crucial do que nunca. A necessidade de agilidade e eficiência tem levado muitas organizações a adotar plataformas de low-code para simplificar e acelerar este processo. Na Focus IT, entendemos o potencial transformador do low-code e estamos na vanguarda de sua implementação para criar sistemas integrados robustos. O Que É Low-Code? Low-code é uma abordagem de desenvolvimento de software que exige pouco a nenhum código para construir aplicações e processos. Ele utiliza interfaces visuais de arrastar e soltar com componentes de modelo para que os usuários criem aplicações de forma intuitiva e rápida, sem a necessidade de conhecimentos profundos de programação. Benefícios do Low-Code para Integração: Agilidade: Low-code permite que as empresas desenvolvam e implantem soluções rapidamente, respondendo de forma eficaz às mudanças do mercado e às necessidades internas. Colaboração Melhorada: Ao democratizar o desenvolvimento, o low-code incentiva a colaboração entre TI e outras áreas de negócio, resultando em soluções mais alinhadas com os objetivos da empresa. Redução de Custos: Diminui a dependência de recursos de desenvolvimento especializados, reduzindo assim os custos de desenvolvimento e manutenção. Flexibilidade: As soluções de low-code são altamente configuráveis e podem ser adaptadas rapidamente às mudanças nos processos empresariais. Low-Code na Prática: Na Focus IT, utilizamos plataformas de low-code para integrar sistemas de CRM, ERP e outras ferramentas de back-office, proporcionando uma visão unificada que otimiza o desempenho empresarial. Um exemplo recente foi a nossa solução personalizada para um cliente do setor financeiro, que permitiu uma integração fluida entre o atendimento ao cliente e as operações de back-end, resultando em uma experiência do usuário melhorada e uma gestão de dados mais eficiente. Conclusão: A utilização de plataformas de low-code para integração entre as áreas de negócio é mais do que uma tendência; é uma estratégia inteligente para empresas que buscam inovar e manter a competitividade. Na Focus IT, estamos prontos para ajudá-lo a explorar como o low-code pode transformar a integração de sistemas na sua empresa. Entre em contato conosco e descubra o potencial completo do low-code para a sua organização.